terça-feira, 6 de julho de 2010

Os oito fatores do sucesso, por Richard St. John

Richard St. John diz que, numa viagem de avião a 10 anos atrás, uma adolescente perguntou a ele como se chega ao sucesso. Desconsertado por não saber a resposta, depois de sair do avião, resolveu pesquisar a resposta para essa pergunta. Depois disso ele fez um trabalho de entrevista com aproximadamente 500 pessoas de sucesso e chegou as seguintes conclusões:
Os oito fatores do sucesso:

1. Paixão: Ame o que você faz. Trabalhe pela paixão pelo que você faz e não pelo dinheiro. E quando as pessoas agem assim , de qualquer forma , o dinheiro vem .

2. Trabalho: As pessoas de sucesso trabalham muito. E tem prazer em trabalhar.

3. Foco: tenha foco em uma coisa.

4. Esforço: Sempre se force a superar suas limitações físicas e mentais.

5. Idéias: Cultive boas idéias e as implemente. Para se ter boas idéias:

a. Escute
b. Observe
c. Seja curioso
d. Pergunte
e. Resolva problemas
f. Faça conexões

6. Aperfeiçoamento: Procure o seu aperfeiçoamento continuo de você como pessoa e do que você faz.

7. Servir: Forneça as pessoas algo de valor inestimável para elas.

8. Persista: Porque o sucesso não ocorre do dia para a noite e muito
provavelmente você passará por fracassos antes de atingir o sucesso.


As três mentiras do sucesso
1. Inteligência: Você não precisa ser inteligente para alcançar sucesso.
2. Beleza: Você não tem que ser belo para alcançar o sucesso.
3. Sorte: Você não precisa de sorte para alcançar o sucesso.


Tempo para se alcançar o sucesso: Segundo Richard, se leva em média 10 anos para se alcançar o sucesso.

O Vídeo: >http://www.youtube.com/watch?v=Y6bbMQXQ180

O Livro: >http://www.spikesguide.com/

O prato de comida

Um pequeno tributo à arte de comer, que hoje tem sido banalizada pelo fast food e ignorada como uma forma de renovação do ser que cria um momento de deleite e harmonia.



Diante do homem havia um prato de comida colorido. Todas as cores. Sua comida preferida e engordurada estava neste prato bem como as verduras que detesta mas tem de comer. Era um prato belo, bem distribuido e rico em todos os nutrientes.
Oh que felicidade do homem, poderia ter para si tudo aquilo! Começou a comer avidamente. Conforme suas garfadas descompassadas e suas mordidas incertas devoravam o prato, tudo mudava. A gordura molhava o alface e o palmito misturava-se no arroz.

Oh, mas havia uma luta! Tudo que era quente no prato queimava e ardia a boca do homem e este logo garfava a salada que molhava e gelava sua lingua! Mordia um osso duro com firmeza para então sugar o néctar de um suco com brandura! E no prato via-se isso! Toda uma batalha para chamar atenção do homem, para faze-lo escolher aquilo e não aquilo outro na proxima garfada. A harmonia do prato já não havia, tudo era comida e uma comida que brigava pela atenção.

Não seria um homem se não quisesse tudo. Ele dançava com a música de seus sentidos. Sentia o frio para se aquecer. Sentia o ardor para poder se refrescar. Tudo aquilo que estava no prato o fazia sentir e dessentir. Seu espírito na mais pura harmonia dançava transitando entre as garfadas e as mordidas.

Imagine qual foi o espanto do homem ao perceber, quando quase já não havia comida, que a harmonia do prato havia desaparecido! Que todo aquele belo e preparado prato fazia agora parte de uma massa imensa dentro de seu estomago! Qual teria sido o espanto dele ao perceber que havia sugado toda a harmonia e que ao fim do prato, terminara também sua harmonia por entre os sentidos?

Este homem sentiu-se perturbado, não queria de forma alguma que o prato perdesse sua imensidão de cores e nutrientes. Foi então que fechou os olhos e desejou. Desejou arduamente, pediu a todos os deuses e deusas que não tivesse feito aquele prato bonito desaparecer. Desejou tão fortemente que quebrou todas as barreiras da física e da luz. Percebeu-se diferente. Deixou de sentir aquela angustia, sentia-se harmonizado. Abriu os olhos. Viu que era um bife em um prato.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Grandes Homens, Grandes Pedras

Já parou para pensar por que o poderoso Sistema quer formar homens iguais? Já parou para pensar por que ele estabeleçe um status quo para o homem "formado"?

Aqui vai a resposta: O sistema forma essas formiguinhas operárias exatamente iguais para aumentarem e protegerem seu grande formigueiro. Essas formiguinhas com cara de senhores honestos, que se vê num fim de semana com a família usando uma roupa casual, uma blusa de gola polo, com uma felicidade induzida, uma renda de 3 ou 4 mil reais, um carro mediano, uma casa num bairro residencial, que pagam seus impostos em dia e se sentem "realizados" após toda uma vida de indução do sistema. Dessas mesmo que olham pra traz sem enxergar que foram totalmente induzidas e conduzidas a vida inteira e ainda sim dizem "Sou um cara completo, me formei, arrumei um emprego, criei família, agora posso morrer em paz."

O Sistema cria esses robôs programados através de um longo percursso de lavagem cerebral que já começa no colegial primário e infelizmente, não termina mais até que você abra os olhos. Ele faz isso por que não quer que esses robôs tomem vontade própria, crescam e se tornem um problema. O Sistema não quer que homens grandes nascam, por que homens grandes são um problema pra eles.

Grandes homens são grandes pedras no caminho do Sistema.

Já parou para pensar se Gandhi tivesse continuado com seus estudos em direito em vez de parado tudo para lutar a favor da liberdade na Índia?

E se Jesus tivesse ficado na escola com homens colocando coisas na sua cabeça, em vez de nas ruas colocando coisas na cabeça dos homens?

E se mesmo o Jimmy Page estivesse na faculdade que seus pais queriam quando lhe veio a inspiração para compor Stairway to Heaven?



Pense sobre isso... Grandes homens são os que fazem grandes feitos, não são grandes feitos de outros homens.

Breno Juliano